sábado, 18 de dezembro de 2010

vejam este blog e tirem suas proprias conclusoes,ok?bjs joyce.
http://www.youtube.com/watch?v=m42XFUUfBPo

sábado, 20 de novembro de 2010

Michael Jackson - She's Out Of My Life

Michael Jackson, o Mito e a Tragédia de nosso tempo

Num blog destinado à canção, é inevitável comentar, de alguma maneira, a morte de Michael Jackson, embora eu particularmente evite veicular por aqui notícias que já estão largamente alardeadas pela grande mídia. Em termos bem objetivos, não é necessário noticiar via blog o desaparecimento do maior ícone pop da história. Mas acredito que analisar, de alguma forma, o alcance que Michael Jackson obteve em vida pode ter alguma utilidade.
Comecemos fugindo aos clichês – berço da carreira de Michael Jackson, a trajetória dos Jackson 5, por exemplo, está largamente divulgada nos grandes sites. É inegável perceber, contudo, que Michael, aos cinco anos de idade, se destacava, chamava a atenção, pela voz, pela dança, pelo carisma:

Não foi à toa, portanto, que se transformou no maior mito da história pop. E a palavra mito, no caso de Michael Jackson, é a mais que adequada. Um mito é uma narrativa, trajetória de um herói, destinado à fama, entendida pelos clássicos como a capacidade de superar a lei da morte, que é o esquecimento.
Ora, Michael Jackson era talentoso desde a infância e parecia fadado (palavra, em língua portuguesa, também sintomática, porque fado quer dizer destino) ao sucesso. Foi, com efeito, o que ocorreu. Rumo à vida adulta – que, como veremos, talvez nunca tenha experimentado de fato – Michael Jackson tomou as rédeas de uma carreira solo estrondosa que todos conhecemos, mesmo que não gostemos das suas canções. Alcançar tal celebridade é meio de superar o esquecimento a que a morte nos destina. Mas, ao contrário do que parece, a obtenção dessa fama é um processo sofrido e – para retomar os clássicos, de novo – trágico.
Fazer sucesso e trabalhar aos cinco anos de idade é, para dizer o mínimo, um abuso. Criança, acredito eu, tem de brincar bastante, divertir-se, estar acompanhada por pais, parentes e professores que lhe agucem a criatividade e o gosto pela vida. Acontece que, muitas vezes, prodígios como Michael Jackson acabam por tirar suas famílias da penúria. Não faltam exemplos de jogadores de futebol adolescentes cuja renda sustenta pais e irmãos. Trata-se de um corolário da desigualdade social, que faz crianças tornarem-se adultas cada vez mais cedo. E o pior é que a lógica da sobrevivência faz todo o discurso dos direitos da criança virarem fumaça, e dá-lhe Sílvio Santos (no mais, outro mito) humilhando menininha em cadeia nacional.
A coisa se complica ainda mais quando percebemos que a trajetória do mito moderno está intrinsecamente associada à ascensão social. No caso de Michael Jackson, há ainda o agravante de ele ser negro, nos Estados Unidos. Está montado o enredo da vida real que talvez mais encante o público norte-americano, cujos valores estão espraiados pelo mundo afora: o mito moderno, o herói de nosso tempo, é aquele que supera, por meio do talento pessoal, do carisma, as dificuldades de classe e etnia, ascendendo socialmente e sendo aceito pelo público em geral. Some-se a essa receita o fato de o garoto ter começado a carreira com apenas cinco anos e de ter um pai violento. Aos olhos do público norte-americano, Michael Jackson é um grande vencedor porque superou duas das grandes máculas da “maior democracia do globo”: o preconceito da sociedade e a violência doméstica. Está montado o herói, um mito norte-americano de primeira grandeza.
Alguns leitores assíduos do blog hão de estar estranhando este texto. Mais de uma vez propus que analisássemos a obra dos artistas, não suas vidas. O ponto de vista que pretendo defender hoje é o seguinte: o mito Michael Jackson talvez seja ideal para percebermos o quão associada está a carreira do artista a elementos que nada têm que ver com seu talento. Em palavras bem simples: talvez grande parte do sucesso incomparável de Michael Jackson não esteja associado a seu talento artístico inegável, seja como dançarino, seja como criador de grandes hits, mas ao fato de ele encarnar uma versão do mito norte-americano de ascensão social e de superação dos preconceitos. Talvez as pessoas tenham depositado em Michael Jackson as esperanças e as ideologias que lhes habitam o imaginário. Ou pior: talvez Michael Jackson tenha caído como uma luva, há mais de vinte anos, para fazer parecer que a sociedade norte-americana tolerava minorias, exatamente em um de seus governos mais conservadores, o de Reagan. Lembremos, finalmente, que o primeiro presidente norte-americano oriundo das minorias acabou de ser eleito.
Mas todo mito, para ser mito de fato, tem de diferenciar-se dos humanos comuns. Talvez a morte seja, no caso do mito moderno, a melhor alternativa. Como tornar-se um mito – ser sobre-humano por natureza – e permanecer vivo, entre os humanos?  Na melhor das hipóteses, a celebridade dos nossos tempos faz besteira, é flagrada em alguma situação embaraçosa pelos papparazzi, retrata-se perante o público, ou não, e acaba por se aproximar do mundo dos mortais. E mais uma vez Michael Jackson foge à regra. O dinheiro que ganhou foi capaz de comprar-lhe uma “terra do nunca”, uma neverland  que pode ser interpretada basicamente de duas maneiras.
A primeira é a mais fácil: o rancho de Michael Jackson talvez seja uma tentativa de recuperar a infância perdida, toda ela consumida em obter a subsistência pessoal e familiar, além de cumprir o ritual para tornar-se um exemplo flagrante do self made man norte-americano. Viver na terra do nunca é uma forma de brincar o dia todo na montanha-russa, na roda-gigante, brinquedos de que boa parte das crianças desfrutou, menos Michael, confinado em estúdios e palcos. O fato de estar destinado ao sucesso tem preço: na infância, experimentou as responsabilidades da vida adulta; na maturidade, tentou ser criança de novo. E, de certa forma, os dois projetos acabam malogrados.
Vem dessa falência da vida pessoal a segunda interpretação que se pode dar ao rancho Neverland, certamente mais sombria: trata-se de um refúgio fora do tempo e do espaço, um espécie de limbo, talvez uma morte antecipada (que o dinheiro, o Deus moderno, pode pagar), instância que os mitos têm de habitar para permanecerem mitos. Em vida, Michael Jackson não pertence ao universo dos seres comuns. Recolhe-se, pois, a um mundo fora do mundo, espécie de morte em vida – no mais, uma repetição das situações paradoxais que viveu, como a vida adulta em plena infância.
Todo herói trágico tem de cumprir seu destino, a que não se pode escapar. Para Michael Jackson, o preço de ser a maior celebridade de todos os tempos apressou-lhe a morte, ainda que estivesse vivo. Conhecido em todos os cantos do mundo, restou-lhe o isolamento.
Mas nem Michael Jackson escapou aos fotógrafos insistentes, aos processos por molestar crianças sexualmente, aos casamentos que tinham toda pinta de terem sido arranjados para escamotear… o quê? Quem é Michael Jackson, de fato, talvez seja uma pergunta que o público faça a si diariamente. É pena, porque, como insisto sempre aqui no blog, essa é a pergunta menos importante a fazer. O culto ao mito Michael Jackson deixou, cada vez mais, de lado a obra de Michael Jackson – o que é lamentável, embora os trabalhos posteriores a Thriller jamais tenham superado esse álbum, em termos de qualidade.
Neverland talvez seja mesmo o espaço da infância perdida e da morte em vida. Mas o destino trágico do mito não para na tentativa malograda de recuperar os tempos de criança. A ascensão social e a superação do preconceito foram acompanhadas, na vida de Michael Jackson, por um processo nefasto de branqueamento e deformação. E não interessam as causas desse processo: o fato é que o mito foi assumindo uma forma assustadora, monstruosa, que parecia expressar sua degradação, motivada pelo culto a ele devotado. O processo era cruel: quanto mais Michael Jackson se mutilava – não encontro outra palavra – mais o público ia ao delírio, mais especulações eram feitas, mais os fotógrafos o perseguiam. Tratava-se de um processo de auto-sacrifício, em que o mito se entregava lentamente à aniquilação de si mesmo, à anulação completa da própria identidade, em nome da aparência, diretamente asociada ao culto à celebridade. Por trás daquela máscara de horror, de certa forma pressagiada na deformação pela qual Michael Jackson passava no clipe de “Thriller”…
Michael_Jackson_cadaver
por trás dessa máscara estava o vazio ou o mistério completo – a morte, portanto, única experiência que acabou lembrando ao público que Michael Jackson, no final de todas as contas, era humano. A morte iguala-nos a todos – e parece ter devolvido a humanidade a Michael Jackson, ele que já estava tão confundido com a própria máscara, exageradamente pálida, com o objeto de idolatria e desejo, objeto precioso, produto de consumo, na lógica da sociedade em que vivemos. Além disso, a morte conferiu-lhe definitivamente a distância necessária para que ganhasse a forma definitiva do mito.
Qual o preço de ser um mito moderno? Para responder, roubo as palavras ao Editor-Chefe do Showlivre, Rodrigo Carneiro, no blog Eu, ela o cão e o affair redivivo: “Ao que me parece, o tormento foi o parceiro mais constante da alma de Michael Jackson, artista completo. Deve encontrar a paz agora”.

Michael Jackon confirma turnê “This is it” no Brasil em 2011

17 de agosto de 2010
Por Redação
Michael divulgou que fará shows em 4 cidades brasileiras em 2011
Agora está confirmado! Michael Jackson confirmou esta semana que a turnê “This is it” virá ao Brasil no início do próximo ano. Os shows foram programados para acontecerem entre os dias 15 e 23 de janeiro, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte. As datas ainda serão confirmadas de acordo com as disponibilidades dos estádios das cidades. Em São Paulo, o show ocorrerá no estádio do Pacaembu, no Rio será no Engenhão. Em Belo Horizonte, a apresentação acontecerá no Mineirão. Em Curitiba ainda não foi definido o local.
A turnê, que tem a direção de Kenny Ortega, se iniciou no início de julho em Londres, passando por cidades como Amsterdã, Barcelona e Paris. Em setembro passará por Boston, Chicado, São Francisco e mais 8 outras cidades dos Estados Unidos, além de Montreal e Vancouver, no Canadá.
Há também apresentações programadas para a África, Ásia e Oceania, antes das apresentações da América do Sul, que além das cidades do Brasil, passarão por Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Montevidéu (Uruguai).
A turnê se encerra com uma apresentação em Los Angeles, onde o cantor mora com a família. “This is it” deverá ser a última turnê de Michael Jackson, que pretende passar mais tempo com a família.
Olá,
Eu assistindo o  trailer de divulgação do espetáculo do Cirque Du Soleil com as músicas de Michael Jackson com estreia prevista em Outubro/2011, me deparo com a seguinte situação…
Prestem atenção na tradução que fiz do anúncio:
Por mais de 25 anos
Em mais de 40 países
Cirque Du Soleil tem encantado milhões
Mudou a imagem do entretenimento ao vivo, para sempre
Construiu uma reputação global de excelência
Agora
Nós vamos fazer história novamente (Como? Fazer história novamente? O Cirque Du Soleil já é história. Não há necessidade de fazer mais nada, a não ser??!!!…)
Juntando forças com a verdadeira lenda do entretenimento (Como assim? Como podem juntar forças com alguém que já morreu? Está é nova pra mim…)
Estaremos juntos em 2011 (Como juntos? De corpo e alma?  Isto é impossível quando alguém morre!  Outra coisa, não era só com as músicas? E estas frases todas no presente? Subtendesse que ele está aqui entre todos! Aff, pirei agora!!! Rsss)
Michael Jackson
Para saber mais visite: www.cirquedusoleil.com 
Se alguém que não sabe do ocorrido em 25/06/09 tem a impressão que eles anunciam alguém vivo que participará do evento e não de alguém que já morreu. Parece-me que até o Cirque Du Soleil acredita que o Michael Jackson está vivo, nem colocaram o IN MEMORIAM.
Lembre-me desta foto:
Foto sem nada escrito:
Se foi realmente o Michael Jackson quem escreveu isto ai na foto…Eu arrepiei!!! Porque o Cirque de Soleil é considerado o maior espetáculo da terra…
Este projeto começa a ficar semelhante ao ”This Is It”, ainda mais, convidando todos os bailarinos da turnê.
Lembrando que, uma das bailarinas já aceitou e em breve saberemos a respostas dos outros que com toda certeza responderão ”SIM”.
Será que a grande aventura chegará finalmente ao fim de novo começo?
Outras informações já divulgadas do assunto, clique aqui:
 Abs.
Lyllyan
Fonte: You Tube.

domingo, 14 de novembro de 2010

todo mundo ficou muito abalado com a tragica "morte" do rei do pop,muita gente gostaria que ele estivesse vivo,mas tem uma coisa que me intriga,a musica morphine do michael jackson que fala exatamente dos remedios que ajudaram na sua "morte" a morfina eo demerol,e tambem fala de ataque cardiaco,sera mesmo que o rei do pop armou esta morte para se livrar dos problemas?e ai meus queridos leitores,o que voces acham,hein?
http://youtube.com/watch?v=_O0t-B-owjQ-CORPO DO MICHAEL JACKSON NO HELICOPTERO.

www.youtube.com.br/watch?v=5-slQEyAJl-corpo do michael jackson no helicoptero.



www.youtube.com/watch?v=gwFxv3hpBch-michael jackson esta vivo (exclusivo).


eu achei estes videos no youtube,e gostaria de pedir para quem souber ver se estes videos sao realmente verdadeiros,por favor me ajudem.abracos joyce.